As estrelas também morrem
As estrelas também morrem é uma ode à beleza e à majestade do universo onde se une a música, o movimento, o vídeo e a luz, criando uma experiência única e imersiva.
"As estrelas também morrem" é uma ode à beleza e à majestade do universo onde se une a música, o movimento, o vídeo e a luz, criando uma experiência única, imersiva e inspiradora; onde se parte do ciclo de vida das estrelas em procura dos inúmeros paralelismos cíclicos que regem a nossa história e o nosso quotidiano; onde todos podem viajar no tempo e no espaço e refletir sobre o que fica dessa viagem entre o passado e o futuro; onde a manipulação em tempo real nos transporta para a forma como nos relacionamos com o outro e o legado que deixamos, tal como as estrelas quando explodem.
A evolução da humanidade resulta de ciclos contínuos. Quando uma estrela morre, explode à distância de milhões de anos de nós, espalhando o seu interior por todo o universo, dando origem à construção de novas estrelas, planetas e, eventualmente, da própria vida. O ciclo de vida das estrelas é um encadeamento ininterrupto, que molda o universo, criando a enorme diversidade que podemos observar à nossa volta ainda que remeta para um passado longínquo. Este ciclo é uma poderosa metáfora da passagem do tempo, afirmando a nossa existência como um processo sucessivo de mudança e crescimento onde sem fins não existem inícios.
Um dia, quando nos for permitido viajar pelos confins do espaço, poderemos assistir ao vivo à própria criação do Universo.
Mas, se estamos sempre a olhar para o passado, onde começa o futuro?
Apresentações
28.11.2024 - Estreia no Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneo inserido no festival Pop | + info aqui
01.01.2025 - Atlântida Cine em Santa Maria inserido no projeto 9 às 9 apoiado no âmbito do programa de financiamento Arte e Coesão Territorial
29.11.2025 - Estúdio 13, São Miguel
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